Cliente Delta fica na 13ª posição nas notas de redação no Enem 2017

Em levantamento do jornal Folha, sobre o desempenho das escolas no Enem 2017, o Colégio Vicentino Santa Cruz, cliente da Delta Software de Campo Mourão ficou na 13a. posição no Paraná nas notas de redação.

A lista do jornal folha considera todas as escolas do país com ao menos 50% do total de alunos do 3º ano do ensino médio na prova do Enem(respeitado, ainda o mínimo de dez estudantes). A relação traz escolas de todos os portes.

Dessa forma, nem todas as escolas do país aparecem na lista. São ao todo 14.124 escolas públicas e privadas.

A média foi calculada pela Folha com as quatro áreas da prova objetiva (linguagens, matemática, ciências da natureza e ciências humanas).

A ordem das escolas é organizada a partir desta nota, mas as notas da redação também constam no levantamento.

Neste cálculo por escola, foram consideradas as notas de alunos de ensino médio regular e técnico de nível médio,excluídos alunos de educação especial e de EJA (Educação de Jovens e Adultos).

O ranking da Folha mostra que o Colégio Vicentino Santa Cruz, o mais bem posicionado de Campo Mourão entre as escolas particulares, ficou na 13ª posição no Paraná nas notas de Redação e na 45ª colocação nas provas objetivas. Na avaliação nacional, o colégio alcançou a 1.046ª nas provas objetivas e 1.222ª em Redação.

Um pouco da história do colégio Vicentino Santa Cruz

A educação esteve presente desde as origens da Companhia das Filhas da Caridade, a qual se deu em Paris/França, no dia 29 de novembro de 1633. Nesta data, Luísa de Marillac reúne em sua casa um grupo de jovens camponesas, desejosas de dedicar suas vidas, seu tempo, seus dons para o serviço dos mais pobres.

Entre as tarefas assumidas, está ao ensino às crianças, particularmente as meninas e os pobres. As “Pequenas Escolas”, como eram denominadas, surgem especialmente no meio rural e são estabelecidas junto às Confrarias da Caridade, ação empreendida por Vicente de Paulo desde o ano de 1917 e junto às quais as primeiras Irmãs atuaram de forma direta.

Coube à Luísa a organização pedagógica destas escolas e o preparo das mestras. Considerando que, para a época, o acesso à cultura era privilégio das classes abastadas, as Escolas Vicentinas oportunizavam o ensino básico e gratuito aos mais desfavorecidos, conectado com um ativo processo de evangelização.

Educação em favor dos mais pobres

Ao longo dos séculos, a Educação Vicentina acompanhou o desenvolvimento da educação, contextualizando sua proposta e prática pedagógicas às diferentes realidades. Contudo, o princípio orientador que acompanhou esta atualização situa-se na mesma convicção instituída pelos Fundadores: a educação assumida como ação de amor-serviço a Deus em favor dos mais pobres. Foi essa consciência identitária que levou a Companhia a ultrapassar as fronteiras da França e empreender frentes de missão em outros países.

O ano de 1849 assistiu à chegada das primeiras Filhas da Caridade no Brasil, vindas da França. Instalando-se na cidade de Mariana /MG, deram início à primeira obra educativa em terras brasileiras: o Colégio da Providência. Em 1904, chegaram ao Paraná, mais precisamente à Colônia Polonesa de Abranches, próximo a Curitiba, três Irmãs vindas da Polônia.

Através delas, a Companhia respondeu ao pedido dos imigrantes poloneses que aí residiam, desejosos de oportunizar uma educação de qualidade a seus filhos/as. Nasce, assim, a Escola Polonesa São José – hoje Colégio Vicentino São José, sendo esta a primeira obra da Província de Curitiba. Na esteira desta, outras obras educativas foram abertas, muitas das quais permanecem ativas até hoje.

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